Respeitar os intervalos determinados pela montadora, considerar o uso do veículo e optar por produtos de qualidade garantem a vida útil do motor
Mesmo que o veiculo não tenha rodado a quilometragem indicada para troca, o óleo lubrificante tem validade e postergar a substituição pode ser prejudicial ao motor. A Valvoline, líder mundial na produção e venda de lubrificantes automotivos, comerciais e industriais, explica que, em condições normais, o ideal é seguir os intervalos de troca de óleo de acordo com as orientações do manual do fabricante do veículo, utilizar marca reconhecida e de qualidade e produto com as mesmas características e especificações indicadas para o tipo do motor.
Mas, em caso de uso severo, quando o veículo trafega em congestionamentos de grandes centros urbanos ou trafega em estradas de terra e areia ou fica muito tempo sem funcionar, é recomendável fazer a troca de óleo antes da quilometragem indicada para garantir o bom desempenho do motor, bem como preservar a sua vida útil.
Outro ponto importante que a Valvoline destaca é a necessidade de utilizar o óleo com as mesmas especificações que a montadora orienta para o veículo.
Colocando o óleo lubrificante indicado pelo manual do fabricante do veículo, a viscosidade é mantida para que motor tenha o desempenho e proteção para o qual foi projetado.
Cada tipo de óleo lubrificante possui nível de serviço diferente, ou seja, atende a diversos critérios, como estabilidade oxidativa, de desgaste, formação de depósitos específicos, entre outros. Essas condições são determinadas pelo API – Instituto Americano de Petróleo, tanto para veículos leves e pesados. Há também a ACEA – Associação dos Construtores Automotivos Europeus e órgãos das próprias montadoras.
Sobre a Valvoline: Líder mundial na produção e venda de lubrificantes automotivos, comerciais e industriais desde 1866, a Valvoline tem, na sua longa trajetória, o compromisso com a inovação e padrões de qualidade dos produtos para atender os altos níveis de desempenho exigidos pela indústria automobilística. Em 2018, passou a ser representada no Brasil pela Usiquímica que ficou responsável pela fabricação, importação, distribuição dos produtos, vendas, marketing e concepção da estratégia de negócios.
Sobre a Usiquímica: Indústria química com 77 anos de atuação, a Usiquímica, maior produtor de hidróxido de amônio do Brasil, possui amplo portfólio para diversas aplicações em vários segmentos, como cosméticos, agronegócio, higiene e limpeza, indústria farmacêutica, automotivo, entre outros. Iniciou a sua participação no setor automotivo, em 2012, com a fabricação do Arla 32, solução para o sistema de redução catalítica em veículos diesel que reduz emissão de poluentes, conforme exigências do Proconve P7, legislação que equivale ao Euro 5 na Europa.
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