Inflação do carro tem alta de 0,91% em maio


Gasto total no mês foi de R$ 2.065,05. Cálculo uso padrão do carro e manutenção preventiva
Inflação do carro tem alta de 0,91% em maio

A Inflação do Carro da Agência Autoinforme registrou alta de 0,91% em maio, conforme levantamento dos preços praticados nos cinco pacotes de serviços e produtos que formam a cesta básica do automóvel.

Responsáveis por 15,8% de participação nas despesas totais do automóvel, o pacote de serviços de oficina e serviços gerais foi o que apresentou a maior evolução em maio, com alta de 4,36%. O gasto de serviços automobilísticos calculado para o mês de maio foi de R$ 327,31, considerando o uso regular de um automóvel da categoria compacto seminovo e considerando a manutenção preventiva.

O total de gastos com o uso e a manutenção em maio foi de R$ 2.065,05.

Destacava-se a queda dos preços dos combustíveis. Depois de altas seguidas nos meses anteriores, os preços do álcool e da gasolina entraram no patamar da estabilidade, sendo que o etanol apresentou uma pequena retração no mês, proporcionando uma redução de 1,38% nos preços dos combustíveis no mês passado. Essa tendência, no entanto, não deve permanecer nesse mês, uma vez que a Petrobrás já sinaliza no inicio do mês, novos aumentos. Ainda assim, o item representa, de longe, o maior gasto do motorista: foi de R$ 814,20 no mês, quase 40% das despesas totais.

(*) O cálculo dos gastos é feito com base no uso padrão do automóvel, considerando que o motorista roda, na média, 12 mil quilômetros por ano, usando o carro para ir e voltar ao trabalho, buscar os filhos na escola, fazer para compras e pegar a estrada em pequenas viagens nos fins de semana. Considera também que as peças e os serviços são feitos de acordo com a recomendação do fabricante, como manutenção preventiva e o seguro é contra roubo e furto.

Os gastos com peças de reposição, seguros e impostos são diluídos mensalmente, considerando o tempo de vida de cada peça ou serviço. Lembrando que os gastos não consideram o valor investido na compra do carro, nem mesmo eventual amortização e juros de financiamento.

O estudo – que é feito desde 2005 pela agência – analisa todos os gastos do motorista, que são divididos em cinco grandes grupos: combustíveis, peças de reposição, serviços (de oficina e gerais), seguro e impostos.

Fonte: AutoInforme

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