“Qualquer associação de classe será tão forte quanto os seus membros queiram fazê-la.”

Por mais representatividade e pelo fortalecimento do Sincopeças Brasil

15/09/2022

Desde que foi criado, o Sincopeças Brasil tem galgado espaço sem nenhum recurso financeiro, seja em feiras do setor, onde os seus representantes aproveitam a oportunidade para se reunir com os seus associados, os Sincopeças, como também na Câmara Brasileira do Comércio de Peças e Acessórios para Veículos (CBCPave), órgão consultivo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a qual o presidente do Sincopeças Brasil, Ranieri Leitão, é o coordenador.

Rodrigo Otávio Carvalho Moreira, 1º vice-presidente do Sincopeças Brasil

“A nossa grande luta é para termos uma representatividade, esse foi o intuito maior para a criação do Sincopeças Brasil. Hoje, somos parceiros da CBCPave, pois por ela ser da CNC, ela já tem a representatividade política junto ao Congresso Nacional. Agora, estamos brigando por uma redução do MVA (Margem de Valor Agregado) e pela volta da Inspeção Técnica Veicular, se não tiver representação política no Congresso Nacional, isso fica fragilizado para ser aprovado. Se com força já é difícil, sem ela é impossível”, afirma Rodrigo Otávio Carvalho Moreira, 1º vice-presidente do Sincopeças Brasil.

Recursos necessários

Antes da assumir o cargo de 1º vice-presidente do Sincopeças Brasil, em agosto deste ano, Rodrigo Moreira era o diretor Jurídico da entidade. Ele também é presidente do Sincopeças-RJ. “Apesar de existirmos há quatro anos, pouca coisa aconteceu, não em nível de representação do setor, mas da instituição Sincopeças Brasil, por ela não ter recursos. Quando criamos a entidade, a minha proposta era que cada sindicato participasse de uma contribuição mensal ou semestre, ou anual, o que não aconteceu. Sem recursos, não se consegue fazer nenhuma ação e temos que colocar efetivamente o Sincopeças Brasil para trabalhar”.

As iniciativas são mais do que legítimas, uma delas é a Carta de Fortaleza, um documento assinado pelo Sincopeças Brasil, Andap, Sindirepa Brasil e o Conarem, na Autop deste ano, que marca um compromisso das entidades para representar e defender os legítimos interesses do setor, juntos aos órgãos competentes.

“Não só a Carta de Fortaleza, mas qualquer ata de reunião nossa não deixa de ser uma carta, que mostra que o setor está unindo, se reunindo periodicamente e que não é esquecido pelos próprios associados. Veja o próprio sucesso das feiras que voltaram presencialmente. O nosso objetivo é criarmos corpo, ter mais representatividade e mais força para alcançarmos algumas conquistas em prol do setor. Sem recursos não será possível, a primeira meta é arrecadar para podermos planejar algumas ações”, explica.

E o benefício é para todos. “Os dados mostram a relevância do setor, o que efetivamente representamos. É um setor muito significativo para a economia brasileira, pelo volume de empregos e geração de renda. O nosso foco com o Sincopeças Brasil é fazer com o setor tenha a cultura de que juntos seremos mais fortes. É uma iniciativa para todos crescerem juntos”, conclui.

Fonte: Balcão Automotivo

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