“Qualquer associação de classe será tão forte quanto os seus membros queiram fazê-la.”

Pequenas empresas são os principais alvos de ataques cibernéticos

Negócios precisam se proteger e preservar a confiança do cliente

09/06/2025

Entenda as principais vulnerabilidades, além dos tipos de ataques cibernéticos e das estratégias mais importantes para garantir a segurança da informação. Cibersegurança é crucial para a saúde financeira e a continuidade da sua empresa (Arte: TUTU)

Quase metade dos ataques cibernéticos ocorridos em 2023 teve como alvo pequenos negócios. Dados recentes do relatório Report on the State of IT for Small and Medium-Sized Businesses apontam que 43% desses crimes digitais visaram empresas de menor porte. As consequências são graves: seis em cada dez negócios atacados fecham as portas em apenas seis meses, frente a prejuízos milionários, danos irreparáveis à reputação e perda de parceiros e clientes.

Mas o problema não para por aí. O ambiente regulatório ficou mais rígido, exigindo padrões elevados de segurança digital. Ignorar essas obrigações pode resultar em multas pesadas e até responsabilização civil. Em uma conjuntura cada vez mais digitalizada, a falta de maturidade em cibersegurança põe a sobrevivência do negócio — e a confiança dos clientes — em risco.

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que acompanha o tema, produziu um e-book com um panorama atualizado dos principais riscos. O material “Segurança da informação para empresas de pequeno e médio porte” detalha como adotar medidas simples e efetivas para proteger a empresa e a sua reputação, além de garantir a continuidade das operações. 

Sobre a FecomercioSP 

Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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