A procura por veículos elétricos não tem acompanhado as projeções da indústria, que apostava em uma rápida eletrificação da frota. Empresas como Ford, VW, Seat e Michelin já fazem acordos com os colaboradores para adequar as condições de trabalho à fraca demanda por esses modelos.
De acordo com a EFE, uma das mais importantes agências de notícias do mundo, a Ford e a Volkswagen já colocaram em ação um plano para corte de gastos visando suprir os rombos gerados pelos investimentos – ainda sem retorno – nos carros elétricos. “Esse negócio não será suficientemente rentável sem cortes”, afirmou Thomas Schafer, CEO da Volkswagen.
Já a Michelin anunciou mais de 1.500 demissões na Alemanha por baixa competitividade.
Fonte: Novo Varejo