Na esteira da confirmação da produção da Ranger Híbrida Plug-in na fábrica de Pacheco, na Argentina, a Ford revela que o modelo também terá opção de motor flex para atender ao mercado brasileiro.
A primeira versão eletrificada da picape na América do Sul está prevista para 2027. Até lá é a engenharia brasileira da marca que se debruçará sobre o desenvolvimento do motor, trabalho que aproveitará aumento de eficiência técnica aplicado na infraestrutura do Centro de Desenvolvimento e Tecnologia de Tatuí (SP).
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O local passa por ampliação com duas novas instalações. Uma delas, a Ford Academy, é um centro de treinamento com capacidade para 150 pessoas com salas de reuniões, área de exposição e estações para aprendizado prático de novas tecnologia.
O segundo prédio se trata do Centro de Diagnóstico Avançado de Engenharia, instalado junto à pista de testes. A estrutura permite ao time de engenheiros processar, analisar e compartilhar em tempo real os dados coletados na pista com outros centros da Ford no mundo para implementar ajustes de hardware e software de modo mais rápido e eficiente.
“Esse ganho de eficiência é transformador: acelera nosso ciclo de desenvolvimento e eleva a qualidade para continuarmos inovando e entregando um portfólio de veículos moderno, conectado e empolgante para os nossos clientes”, resume em nota André Oliveira, diretor de Programas Veiculares da Ford América do Sul. “Hoje, nosso time da América do Sul é responsável por três das oito famílias de motores da Ford no mundo e Tatuí tem uma participação relevante nesses projetos.”
De acordo com a marca, o Brasil é hoje um dos nove centros globais de desenvolvimento de produto da Ford, com um time de mais de 1,5 mil profissionais, responsáveis pelo desenvolvimento de um terço de todas as funcionalidades e tecnologias presentes nos carros da fabricante no mundo.
Fonte: AutoIndústria – Fotos: Divulgação Ford
