Descubra agora o que é fato ou fake sobre lubrificantes

Saber o que é fato ou fake em relação aos lubrificantes evita imprevistos de última hora com manutenção ou desperdícios
Descubra agora o que é fato ou fake sobre lubrificantes

A troca do lubrificante deve ser feita regularmente, conforme a indicação do manual do proprietário do veículo. Isso porque eles permitem aumentar a vida útil dos componentes lubrificados, por meio da redução do desgaste natural que ocorre pelo atrito provocado pelo movimento mecânico. Além disso, dependendo da sua aplicação e do seu tipo, é possível reduzir o ruído gerado pelo atrito, melhorar a vedação entre anéis, pistão e cilindro de um motor à combustão, permitindo o controle da temperatura do componente lubrificado.

Neste sentido, é importante saber o que é fato ou fake em relação aos lubrificantes disponíveis no mercado, seja para evitar imprevistos de última hora com manutenção ou evitar desperdícios que podem levar a uma significativa economia. De acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), há produtos que circulam no mercado sem nenhum tipo de registro, podendo ocasionar sérios danos aos veículos. Para decifrar um pouco mais desse mundo bastante específico do universo automotivo, Sandro Cattozzi, consultor técnico de lubrificantes da Raízen, tira as principais dúvidas em relação a esses produtos.

Todos os óleos lubrificantes são iguais e podem ser utilizados em qualquer tipo de motor

Fake — Para cada tipo de aplicação, haverá um lubrificante recomendado e que trará mais benefícios. A composição, pacote de aditivos, diferenças de viscosidade e impacto na performance também variam conforme o produto. Além disso, cada tipo de veículo tem uma especificação de qual melhor lubrificante a ser utilizado, com recomendações da montadora no manual do proprietário.

Aditivos em lubrificantes melhoram o desempenho do motor

Fato — Óleos minerais comuns permite que impurezas se aglomerem e formem uma camada de borra na superfície do motor. Isso pode impedir uma lubrificação adequada e levar à falha prematura do motor. Segundo Cattozzi, “um pacote de aditivos adequado possui agentes de limpeza ativa como aqueles presentes na linha Shell Helix, que foram desenvolvidos para impedir o acúmulo de partículas de sujeira e a consequente formação de borra. Para se ter uma ideia, o Shell Helix Ultra remove até cinco vezes mais de borra, se comparado a um óleo mineral normal”. Todos os aditivos necessários ao motor já estão presentes em nossa linha Shell Helix, então o consumidor não precisará adicionar nenhum outro tipo de aditivo encontrado no mercado.

Motos não precisam de lubrificantes específicos

Fake  Lubrificantes para carros e motos são semelhantes e são regulamentados pela mesma norma API, mas não contam com os mesmos aditivos. “Isso acontece porque nas motocicletas 4 tempos o câmbio também é lubrificado pelo óleo de motor, diferente do que ocorre nos carros. Dessa forma, o uso do óleo de carros em motos pode provocar problemas na embreagem e câmbio”, afirma Cattozzi. Cabe ressaltar ainda que cada tipo de motocicleta requer um produto próprio. O lubrificante Shell Advance, por exemplo, apresenta uma linha completa para diferentes motos e estilos de direção.

Óleos Lubrificantes permitem a redução da temperatura no motor

Fato — O óleo lubrificante permite o controle da temperatura do componente lubrificado seja pela redução da fricção ou pela troca térmica em sistemas de recirculação de óleo. Com isso, há uma diminuição da temperatura gerada pelo movimento e um aumento da eficiência, já que em uma superfície lubrificada, será necessário aplicar uma menor quantidade de energia para executar um mesmo movimento.

Óleo e graxa são a mesma coisa

Fake — Apesar de serem lubrificantes, com aditivos que melhoram o desempenho do componente, existem certas diferenças entre ambos. O óleo, que é o tipo mais utilizado, tem capacidade de auxiliar no controle da temperatura e da limpeza das peças lubrificadas, transmitir força e energia em aplicações hidráulicas, prevenir oxidação e corrosão dos componentes, facilidade na troca do lubrificante, entre outras vantagens. As graxas, por outro lado, por serem pastosas, permitem uma melhor característica de vedação, principalmente para impedir a entrada de contaminantes, pois se fixam melhor no local de aplicação e não escorrem e nem vazam como os óleos, permitindo maiores intervalos de relubrificação além de serem mais fáceis de aplicar.

Sintéticos possuem maior grau de pureza

Fato — Produzido por processos mais complexos por meio da modificação química das moléculas, os óleos básicos sintéticos possuem alto grau de pureza. Os lubrificantes minerais, obtidos pelo refino do petróleo, contam com menor custo de aquisição, tendo maior variação de suas características durante o uso e requerem menores intervalos de troca, pois suas moléculas se oxidam mais rapidamente. Existem ainda os semi-sintéticos, com melhores propriedades, contendo componentes minerais e sintéticos, e melhor custo-benefício do lubrificante final.

Sobre a Raízen
Com o propósito de redefinir o futuro da energia a partir de um amplo portfólio de soluções renováveis, a Raízen possui um modelo de atuação único e irreplicável, sendo protagonista em todos os setores em que atua e liderando a transição energética do País. Ao promover impacto positivo a todos os seus stakeholders, a empresa tem como compromisso produzir hoje a energia do futuro, por meio do crescimento sustentável lucrativo do negócio, orientada por metas factíveis, sólidas e alinhadas ao seu propósito.

Por meio de tecnologias avançadas e proprietárias, a Raízen tem ampliado seu portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, biometano e a bioeletricidade de fontes 100% limpas. Desde sua formação, a Raízen já evitou 30 milhões de toneladas de CO2 e tem como objetivo ampliar o potencial de descarbonização por meio de seus produtos para mais de 10 milhões de toneladas de CO2 evitados por ano. Ainda, a empresa tem como um de seus objetivos, ser o melhor parceiro na descarbonização, por isso, assumiu a meta de ter 80% do EBITDA de negócios e fontes renováveis até 2030.

Com um time de mais de 40 mil funcionários, opera 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de 105 milhões de toneladas de cana com cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta e colheita totalmente mecanizada. Na safra 21´22, produziu 3,5 bilhões de litros de etanol, 6,2 milhões de toneladas de açúcar e 2,9 TWh de bioenergia produzida a partir da biomassa da cana.

Por meio de uma rede de mais de 7.900 mil postos revendedores que estampam a marca Shell no Brasil, na Argentina e no Paraguai, atende milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o aplicativo Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atua no varejo de conveniência e proximidade com mais de 1.400 lojas Shell Select e com os mercados OXXO. Na safra 21´22 comercializou 34 bilhões de litros de combustíveis por meio de sua infraestrutura que conta com mais de 70 terminais de distribuição pelo país, com presença em 19 portos e 70 bases de abastecimento em aeroportos.

Está entre as maiores empresas do Brasil. Na safra 21’22, a Raízen apresentou uma receita líquida de R$ 196 bilhões, gerando emprego e renda, dinamizando a economia e promovendo impacto social positivo por meio de inúmeras ações, com destaque para a Fundação Raízen, instituição sem fins lucrativos que há 20 anos atua na educação de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.

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