O brasileiro, enfim, se rendeu ao comércio eletrônico. A facilidade de compra, o ganho de tempo e, principalmente, o aumento da confiança no processo fizeram com que os consumidores deixassem os receios de lado e embarcassem nas compras virtuais — desde o supermercado de toda semana até aquisições mais caras, como eletrodomésticos e outros bens. Tudo isso porque a conveniência e a segurança oferecidas pelas plataformas online têm atraído cada vez mais adeptos.
E para atingir essa fatia crescente de mercado, empreendedores exploram a fundo os chamados marketplaces, plataformas virtuais que abrigam pequenos e médios negócios para vendas pela internet. Esses sites oferecem uma boa vitrine digital, permitindo que negócios de diversos portes alcancem um público amplo e diversificado, potencializem as vendas e expandam as operações.
A fim de orientar melhor como funciona esse sistema de e-commerce, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) criou um manual básico com as dicas mais importantes para quem deseja atuar nessas plataformas de forma efetiva e sem cometer erros. Trata-se de um e-book no qual a Entidade explica o passo a passo para expandir os negócios, desde a escolha do melhor site para abrigar produtos e serviços até a precificação e outros itens, como concessão de descontos, gerenciamento de estoque e, claro, os sistemas de entrega. Dentre outros tópicos importantes, destacam-se também os custos de frete e a devolução de produtos, alguns dos temas mais recorrentes em uma venda pela internet.
Setor em constante crescimento
O comércio eletrônico é uma realidade e, em alguns segmentos, já se aproxima (ou mesmo supera) o volume de vendas da modalidade física (ou presencial). Só neste ano, de acordo com os dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 9,7% em comparação a 2023. As vendas totais atingiram a marca de R$ 44,2 bilhões, no primeiro trimestre de 2024. Além disso, o tíquete médio no período totalizou R$ 492 por consumidor, contra R$ 470 no ano passado.
Dentre os destaques nas vendas, as principais categorias procuradas pelos consumidores foram eletrodomésticos, eletrônicos, moda e acessórios, informática e saúde e beleza. O estudo revela também que as mulheres lideram as compras, representando 51% dos clientes.
Expectativas em alta
As projeções indicam que o comércio eletrônico pode chegar a R$ 205,11 bilhões até o fim do ano, atingindo o total de 418,6 milhões de pedidos, com 92 milhões de compradores.
Por isso, promover as vendas nas plataformas de e-commerce pode ser um bom negócio para expandir e alavancar a sua empresa. Aproveite as orientações da FecomercioSP para investir nesses ambientes. O e-book concentra dicas básicas que poderão ajudá-lo a incrementar a sua operação digital e auxiliá-lo a dar os primeiros passos no comércio eletrônico, especialmente nos marketplaces. Acesse-o no Fecomercio Lab e saiba como tirar o melhor proveito dessas plataformas.
Fonte: FecomercioSP