{"id":22070,"date":"2021-10-01T13:49:00","date_gmt":"2021-10-01T16:49:00","guid":{"rendered":"https:\/\/portaldaautopeca.com.br\/?p=22070"},"modified":"2021-10-02T16:52:36","modified_gmt":"2021-10-02T19:52:36","slug":"empresa-estara-fora-do-jogo-se-nao-der-importancia-ao-social-do-esg","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/portaldaautopeca.com.br\/noticias\/local\/empresa-estara-fora-do-jogo-se-nao-der-importancia-ao-social-do-esg\/","title":{"rendered":"Empresa estar\u00e1 \u201cfora do jogo\u201d se n\u00e3o der import\u00e2ncia ao social do ESG"},"content":{"rendered":"\n

Rachel Maia, CEO da RM Consulting <\/em>(Foto: divulga\u00e7\u00e3o)<\/em><\/p>\n\n\n\n

Atualmente, investidores j\u00e1 exigem, \u201cna primeira p\u00e1gina\u201d dos relat\u00f3rios das empresas, n\u00e3o apenas as a\u00e7\u00f5es de sustentabilidade voltadas \u00e0 agenda ESG, mas tamb\u00e9m as sociais \u2013 a maneira como se cria valor \u00e0 marca. \u201cCriar valor precisa trazer prop\u00f3sito, e isso envolve pessoas. Se as pessoas n\u00e3o estiverem antenadas ou n\u00e3o entenderem o ecossistema [da companhia<\/em>], isso depor\u00e1 contra a marca\u201d, defende Rachel Maia, CEO da RM Consulting \u2013 consultoria especialista em diversidade e inclus\u00e3o \u2013, e autora do livro Meu caminho at\u00e9 a cadeira n\u00famero 1<\/em>.<\/p>\n\n\n\n

Em entrevista ao UM BRASIL, uma realiza\u00e7\u00e3o da FecomercioSP, Rachel explica que, mais do que treinar funcion\u00e1rios para o ESG, \u00e9 preciso de letramento na corpora\u00e7\u00e3o. \u201cO treinar \u00e9 aprimorar em algo novo, uma nova habilidade. O letrar \u00e9 pegar parte da sua experi\u00eancia, desconstruir e reconstruir neste processo que estamos vivendo e que engloba neg\u00f3cios, timing<\/em> e pessoas\u201d, salienta.<\/p>\n\n\n\n

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O letramento \u00e9 um processo o qual exige paci\u00eancia e pede para que n\u00e3o se pulem etapas, diz. \u201cContudo, existe a necessidade de se acelerar. E esta cobran\u00e7a est\u00e1 vindo n\u00e3o apenas dos executivos, mas dos investidores. Caso a empresa n\u00e3o entenda a mensagem, n\u00e3o d\u00e1 nem para \u2018andar lateralmente\u2019, ela sai do jogo.\u201d<\/p>\n\n\n\n

Rachel tamb\u00e9m pondera que as empresas precisam ter metas ambiciosas de diversidade nos cargos de lideran\u00e7a, de forma que se atualmente a companhia n\u00e3o possui perfis distintos nos altos escal\u00f5es, ent\u00e3o, \u00e9 preciso criar cotas. \u201cN\u00e3o d\u00e1 mais para se ter uma mesa de negocia\u00e7\u00e3o que n\u00e3o conte com nenhuma mulher. Esta cota se trata da cria\u00e7\u00e3o de um porcentual [de diversidade<\/em>]. Se h\u00e1 dez cadeiras, ent\u00e3o, a empresa precisa separar duas e ir ampliando nos anos seguintes, com um plano de longo prazo\u201d, enfatiza. \u201cAs metas precisam ser agressivas [neste sentido<\/em>]\u201d, conclui.<\/p>\n\n\n\n

Conhe\u00e7a o Comit\u00ea ESG da FecomercioSP<\/a>.<\/p>\n\n\n\n

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