Com a lei em vigor desde agosto, adapta\u00e7\u00f5es devem ser feitas em todos os setores e o departamento de RH deve estar preparado para trabalhar sob novas regras<\/p>\n\n\n\n
Foto: Pexels<\/em><\/p>\n\n\n\n A aplica\u00e7\u00e3o de multas referente \u00e0 Lei Geral de Prote\u00e7\u00e3o de Dados (LGPD)<\/a> entrou em vigor no in\u00edcio do m\u00eas, mas muitas empresas ainda est\u00e3o despreparadas para atuar de acordo com a nova legisla\u00e7\u00e3o. Prova disso \u00e9 uma pesquisa da Funda\u00e7\u00e3o Dom Cabral, que indica que quase 40% de 207 organiza\u00e7\u00f5es entrevistadas reconhecem que n\u00e3o est\u00e3o plenamente adequadas \u00e0s normas.<\/p>\n\n\n\n Para as pessoas f\u00edsicas, a lei implica na seguran\u00e7a e controle de suas informa\u00e7\u00f5es, enquanto para as empresas, e tamb\u00e9m para o setor de recursos humanos, significa adotar novas medidas para garantir o uso de dados de forma correta.<\/p>\n\n\n\n De acordo com Ana Paula Prado, Country Manager do InfoJobs, em linhas claras, todas as empresas que recolhem dados de clientes ou candidatos, mesmo que apenas nome e e-mail, devem se atentar aos novos procedimentos previstos. \u201cE, nesse ponto, ter um RH digital pode facilitar na adequa\u00e7\u00e3o \u00e0 nova legisla\u00e7\u00e3o, principalmente se as plataformas utilizadas j\u00e1 contarem com as regulamenta\u00e7\u00f5es necess\u00e1rias\u201d, afirma.<\/p>\n\n\n\n