• Gerenciais | SINCOPEÇAS - SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DE SÃO PAULO https://portaldaautopeca.com.br SINCOPEÇAS - SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Mon, 06 May 2024 20:04:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://portaldaautopeca.com.br/wp-content/uploads/2020/10/cropped-favicon-sincopecas-150x150.png • Gerenciais | SINCOPEÇAS - SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DE SÃO PAULO https://portaldaautopeca.com.br 32 32 Aftermarket Automotivo mobiliza-se para ajudar municípios e desabrigados no Rio Grande do Sul https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/aftermarket-automotivo-mobiliza-se-para-ajudar-municipios-e-desabrigados-no-rio-grande-do-sul/ Mon, 06 May 2024 20:01:20 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63267 Quase 850 mil pessoas (844.673) foram impactadas até o momento pelas chuvas fortes que atingem

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Quase 850 mil pessoas (844.673) foram impactadas até o momento pelas chuvas fortes que atingem o Rio Grande do Sul desde a semana passada.  O boletim mais recente da Defesa Civil – divulgado às 9h desta segunda-feira, confirma 83 mortes e 111 desaparecidos.

Ao todo, são 345 municípios gaúchos atingidos pelos temporais, com mais de 850,4 mil pessoas afetadas. O Estado contabiliza 21.957 pessoas desalojadas. Além disso, o levantamento aponta que 19.368 pessoas estão temporariamente em abrigos e há 276 feridos.

Empresas e entidades que atuam no aftermarket automotivo estão se mobilizando para ajudar o Estado. A campanha Junto pelo Rio Grande do Sul conta com o apoio do Sincopeças-RS, endossado pelo Sincopeças-SP, que colabora na divulgação, da Asdap – Associação Sul-Brasileira dos Distribuidores de Autopeças, da empresa Villatore e da Autopar, que acontece 8 a 11 de maio no Paraná.

A organização da feira pede que os visitantes colaborem com 1kg de alimento na entrada do evento.

A Rodonaves também anunciou uma campanha para arrecadação de alimentos não perecíveis, cestas básicas, itens de higiene e limpeza, leite em pó, água mineral e ração para cães e gatos para serem enviados ao Sul. A campanha segue até 30 de maio, ou enquanto for
necessário.

Os pontos de coleta podem ser consultados no link:  https://www.rodonaves.com.br/unidades.

Fonte: Novo Varejo

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Pequenos negócios aquecem economia com quase 60% das contratações em março https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/pequenos-negocios-aquecem-economia-com-quase-60-das-contratacoes-em-marco/ Mon, 06 May 2024 19:43:06 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63264 As micro e pequenas empresas (MPE) geraram 60% dos empregos do mercado em março –

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As micro e pequenas empresas (MPE) geraram 60% dos empregos do mercado em março – foram 146,4 mil vagas criadas de um total de 244,3 mil empregos gerados no Brasil. O levantamento é do Sebrae com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em março, os setores com o maior volume de contratações foram Serviços (76.186), Comércio (23.504) e Construção (22.210).

O presidente do Sebrae, Décio Lima, destacou que o mês de março demonstra o bom momento da economia brasileira e se soma a outros resultados positivos, como a queda dos juros e o aumento da projeção para o Produto Interno Bruto (PIB).

É o pequeno empresário que acorda todo dia cedinho, enfrenta diversas barreiras e mantém seu empreendimento de pé, gerando emprego e renda.

Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional.

“Os resultados da economia mostram que estamos no caminho certo. Só nos três primeiros meses já foram geradas mais de 719 mil vagas de emprego, sendo mais de 429 mil pelas micro e pequenas empresas. Agora, com o programa Acredita Brasil, os pequenos negócios terão mais condições de gerar emprego e oportunidades em todo país. Junto com o governo federal, o Sebrae oferece condições para que o empreendedor consiga renegociar suas dívidas e acessar crédito assistido com garantia do nosso fundo de aval”, afirma Décio Lima.

Acumulado

O balanço também foi perto dos 60% no primeiro trimestre de 2024 – ao todo, do saldo de 719.033 novas contratações registradas no país, 429.703 estavam nas MPE e 226,3 mil nos médios e grandes empreendimentos.
O cenário para os pequenos negócios também foi positivo na comparação com o mesmo período de 2023, com um aumento de 21,9% no volume de novos postos de trabalho no acumulado do ano.

Centro-Oeste e Norte lideram

Na pesquisa por estado, Goiás, Mato Grosso, Roraima, Amazonas e Tocantins saem na frente no levantamento de melhor saldo de empregos, por empregados, no primeiro trimestre do ano. Para Décio Lima, o resultado mostra também que o eixo financeiro do país não está restrito somente aos grandes centros do Sudeste o Sul e que o pequeno empresário é a razão para o sucesso da economia brasileira.

Fonte: Sebrae

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Mercado reduz projeção de inflação e prevê crescimento da economia https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/mercado-reduz-projecao-de-inflacao-e-preve-crescimento-da-economia/ Mon, 06 May 2024 19:28:08 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63262 O mercado financeiro reduziu a previsão de inflação para este ano. Segundo o boletim Focus,

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O mercado financeiro reduziu a previsão de inflação para este ano. Segundo o boletim Focus, divulgado hoje (6) pelo Banco Central (BC), o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 3,72%, um pouco menos do que a projeção da semana passada, de inflação de 3,73%.

O Focus traz as previsões de economistas e analistas de mercado consultados pelo BC. Para 2024, os analistas também projetaram crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em relação ao anunciado na semana passada, quando a estimativa era de que a alta ficasse em 2,02%. Agora o mercado projeta um crescimento maior, de 2,05%.

Para 2025, a projeção é de que o PIB cresça 2%. Índice que se repete em 2026 e 2027.

A estimativa da inflação para 2024 está dentro do intervalo de meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Para 2025, a previsão é de que a inflação fique em 3,64% e, em 2026, feche em 3,5%, a mesma para 2027.

Em relação aos juros básicos da economia, o mercado projetou uma taxa Selic de 9,63%. Os analistas acreditam que a referência para os juros no país deve diminuir o ritmo de queda, já que há quatro semanas a previsão era de que a taxa fechasse o ano em 9%.

Nas duas últimas reuniões, o corte na Selic foi 0.5 ponto percentual. Mas o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC indicou que poderá não repetir o mesmo ritmo de corte na próxima reunião agendada para os dias 7 e 8 de maio.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2025, em 9%. A estimativa para 2026 é de que a taxa básica caia fique em 8,75% ao ano. Para 2027, a previsão é de 8,5%.

Câmbio

Segundo o Focus, em 2024, o dólar deve fechar o ano em R$ 5,00. Há quatro semanas a previsão era de que a moeda norte-americana ficasse em R$ 4,95. Para 2025, a projeção é de aumento do dólar, que deve ficar em R$ 5,05. Para 2026, a previsão é que o câmbio feche em R$ 5,10, a mesma para 2027.

Fonte: Agência Brasil – Edição: Maria Claudia

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Como realizar o descarte adequado de lâmpadas https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/como-realizar-o-descarte-adequado-de-lampadas/ Mon, 06 May 2024 19:24:10 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63259 Grande parte dessa demanda por energia no País (20%) é atribuída ao sistema de iluminações

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Grande parte dessa demanda por energia no País (20%) é atribuída ao sistema de iluminações pública e privada (de casas e escritórios), segundo os dados da Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (Abilux). Com isso, a questão do descarte adequado de lâmpadas se torna ainda mais importante.

Apesar das melhorias tecnológicas, surge uma preocupação ambiental primária: o descarte apropriado desses itens. Quando descartados de forma inadequada, liberam mercúrio no solo e no ar, contaminando os ambientes aquático e terrestre e, por extensão, afetando toda a cadeia alimentar. Nesse cenário, ações de empresários e consumidores são imprescindíveis no ciclo de vida das lâmpadas, evitando danos ambientais e protegendo a saúde pública.

Importância da Logística Reversa

É responsabilidade das empresas integrar o Sistema de Logística Reversa (SLR) aos próprios negócios, garantindo a destinação ambientalmente responsável dos produtos que comercializam e que estão sujeitos a esses sistemas.

O SLR foi estabelecido pelo Acordo Setorial de Lâmpadas Fluorescentes de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista, assinado em 27 de novembro de 2014 entre a União — representada pelo Ministério do Meio Ambiente — e várias entidades signatárias. A entidade gestora, a Associação Brasileira para Gestão da Logística Reversa de Produtos de Iluminação (Reciclus), foi criada para gerir esse processo.

FecomercioSP tem desempenhado um papel elementar na disseminação desse sistema de Logística Reversa (LR), contribuindo para a sua expansão e buscando alcançar as metas estabelecidas pelo acordo setorial. A Federação auxilia os comerciantes a cumprir as obrigações da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), fornecendo orientações sobre o sistema e os procedimentos de adesão gratuita.

Em abril, a FecomercioSP lançou uma série de reportagens especiais focadas em LR. Em parceria com outras entidades, instituições e representantes do setor, a iniciativa visa estimular a conscientização sobre as importâncias da reciclagem e do descarte adequado de vários produtos pós-consumo. A série inclui seis matérias que abordam óleo de cozinha usadopilhas e baterias portáteisequipamentos eletroeletrônicos, baterias automotivas, lâmpadas e embalagens em geral.

Embora nem todos os estabelecimentos que vendem lâmpadas sejam obrigados a funcionar como Pontos de Entrega (PEs), em decorrência de questões técnicas e econômicas, é essencial que participem do SLR, como Ponto de Divulgação (PD). No Portal da FecomercioSP, o comerciante tem acesso aos arquivos digitais dos materiais de comunicação. O descumprimento dessa obrigação pode resultar em multas e outras sanções de acordo com a Lei 12.305/2010.

LEIA MAIS SOBRE LOGÍSTICA REVERSA

Incentivos e parcerias

A Reciclus é responsável pela coleta e pelo encaminhamento adequado de lâmpadas de uso doméstico. Desde 2017, a entidade deu destinação a mais de 29 milhões de lâmpadas recolhidas. Além disso, implantou 3,6 mil pontos de coleta em estabelecimentos comerciais em todo o Brasil.

Um benefício importante dessa reciclagem é que as matérias-primas podem ser recuperadas e reutilizadas. Com a separação, o vidro e o pó fosfórico seguem para fabricação de cerâmica. O pó também pode ser usado em indústrias de tintas ou fábricas de cimento. Os componentes metálicos se destinam às indústrias de fundição e automotiva, enquanto o plástico é vendido na reciclagem de resíduo pós-consumo.

Clique aqui para saber mais sobre a iniciativa da FecomercioSP e encontrar o ponto de coleta mais próximo de você.

Fonte: FecomercioSP

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Prorrogação do Desenrola é acertada e pode contribuir para a redução da inadimplência no País https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/prorrogacao-do-desenrola-e-acertada-e-pode-contribuir-para-a-reducao-da-inadimplencia-no-pais/ Mon, 06 May 2024 16:14:34 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63229 O programa Desenrola Brasil, lançado pelo governo federal, em julho de 2023, trouxe grande expectativa tanto

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programa Desenrola Brasil, lançado pelo governo federal, em julho de 2023, trouxe grande expectativa tanto para os credores quanto para os cidadãos inadimplentes. Entretanto, ao longo dos meses, foi perdendo fôlego em razão das condições financeiras das famílias e do próprio funcionamento do projeto. Felizmente, os problemas, como os de acesso à plataforma Gov.br, entre outros, foram corrigidos. Assim, em março, visando aumentar o número de adesões, o governo lançou a Medida Provisória (MP) 1.211/2024, prorrogando o programa até 20 de maio.

No balanço de dezembro sobre os resultados do programa, constatou-se que, nas três fases, apenas R$ 29 bilhões de dívidas foram renegociadas, grande parte concentrada na desnegativação de débitos de até R$ 100, beneficiando 7 milhões de pessoas. Outros 2,7 milhões de participantes renegociaram as dívidas diretamente com as instituições bancárias. Já na terceira etapa, lançada em outubro, apenas R$ 5 bilhões de dívidas foram renegociadas com 1 milhão de contribuintes, um resultado relativamente tímido — considerando que, nessa fase, poderiam ser renegociadas dívidas bancárias e não bancárias.

Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o Desenrola não decolou, nos primeiros meses, porque grande parte das famílias inadimplentes estava (e continua) atravessando uma situação de fragilidade financeira, de modo que não teria condições de assumir uma nova parcela no orçamento doméstico. Além disso, muitas dívidas já eram consideradas perdidas pelas instituições financeiras. Então, de acordo com a Entidade, os descontos que chegaram a superar 90% não eram muito diferentes dos já oferecidos antes do programa.

Talvez o principal problema do programa, na análise da Federação, tenha sido a necessidade de uma conta Gov.br nível prata ou ouro, que requer o cadastro de documentos digitais, códigos de acesso, vinculação a contas bancárias e etapas de verificação de e-mail no aplicativo — ou seja, procedimentos não tão acessíveis para boa parte da população endividada, sobretudo de baixa renda, que carece, inclusive, de acesso à internet.

Nova oportunidade

Ainda em dezembro de 2023, o governo alterou algumas regras do Desenrola para facilitar o acesso dos endividados, como reduzir a exigência da conta Gov.br para o nível bronze, beneficiando 12,7 milhões de pessoas com esse perfil, e a integração com a plataforma da Serasa — que, habitualmente, promove o Feirão Limpa Nome, já amplamente conhecido pelos brasileiros.

Essas mudanças, bem como a injeção de recursos do décimo terceiro salário, surtiram efeitos positivos. Em balanço divulgado no fim de março, o governo apontou que quase R$ 50 bilhões de dívidas foram renegociadas. Isto é, nos cinco primeiros meses de programa (entre julho e dezembro), apenas R$ 29 bilhões foram renegociados, enquanto que, após as mudanças, houve um acréscimo de R$ 20 bilhões de dívidas “desenroladas” só nos três primeiros meses de 2024 — em que foi contemplada apenas a faixa 1.

Com o acesso facilitado à plataforma Gov.br e o mercado de trabalho aquecido, a expectativa da FecomercioSP é que mais brasileiros aproveitem a oportunidade de renegociar as dívidas, o que significa a entrada de um dinheiro no caixa das empresas que, em muitos casos, já era considerado perdido. Além disso, para os consumidores, representa “limpar” o nome e voltar ao mercado de crédito.

Fonte: FecomercioSP

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Reforma Tributária: regulamentação tem mais problemas do que avanços https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/reforma-tributaria-regulamentacao-tem-mais-problemas-do-que-avancos/ Mon, 06 May 2024 16:09:57 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63226 Em meio aos debates sobre a regulamentação da Reforma Tributária, o primeiro passo dado pelo

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Em meio aos debates sobre a regulamentação da Reforma Tributária, o primeiro passo dado pelo governo — o Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024 — aponta mais aspectos negativos do que positivos, na avaliação do Conselho de Assuntos Tributários da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). 

A Entidade, vale lembrar, integrou quatro Grupos de Trabalho (GTs) criados para discutir a regulamentação da reforma e contribuiu para a elaboração dos projetos elaborados no Legislativo. 

Assim, antes mesmo da proposta apresentada pelo Poder Executivo (PLP 68/2024), o trabalho realizado pela coalização das frentes parlamentares resultou na apresentação de 13 projetos de leis. 

Um dos principais problemas do PLP 68/2024 reside nas regras da não cumulatividade. No texto do governo, há a restrição de creditamento de tributos a valores efetivamente pagos e não “cobrados”, como consta no escopo da Emenda Constitucional (EC) 132, aprovada no Congresso no fim do ano passado. 

Segundo a FecomercioSP, essa restrição somente poderia ser imposta com o recolhimento do valor devido no ato do pagamento. No limite, o contribuinte não deve ter um direito restringido pela inadimplência de quem lhe fornece um bem e/ou serviço. 

É preciso lembrar que, no Brasil, a compra parcelada é um hábito comum, o que dificulta a instituição do mecanismo. Além disso, a proposta também restringe a lista de produtos sujeitos ao regime diferenciado, isto é, com alíquotas reduzidas — principalmente daqueles cuja redução é da ordem de 100%. 

A perspectiva da Federação sobre esse tópico é outra, expressa no PLP 48/2024 protocolado após discussões no GT de alíquotas diferenciadas da Câmara dos Deputados, ao antever reduções relevantes que variam 30%, 60% e 100% para alguns segmentos. Além disso, como o texto constitucional prevê a avaliação sobre a manutenção desses benefícios a cada cinco anos, a Entidade sugeriu que constasse, na norma, a observância expressa do princípio da anterioridade a fim de evitar surpresas aos contribuintes. 

Outro problema do texto apresentado pelo governo é a falta de diversidade regional no escopo da lista da Cesta Básica Nacional de Alimentos (CeNA) — dispositivo que, aliás, fora bastante elogiado quando da aprovação da EC 132 no Congresso Nacional. No documento atual, a composição da cesta envolve apenas 15 itens, sem nenhuma indicação de proteína animal e restrita a produtos de determinadas classificações fiscais (Nomenclatura Comum do Mercosul — NCM ou Códigos de Tributação Nacional — NBS).

Pontos positivos

Algumas medidas, porém, são positivas: uma delas é a criação do cadastro com identificação única entre as instâncias de governo, que simplifica a legislação tributária, tal como a FecomercioSP sempre defendeu. Outra é a possibilidade de inclusão de novos produtos — relacionados à acessibilidade das Pessoas com Deficiência (PcD) ou medicamentos, por exemplo — na lista de reduções de alíquotas.

Outras devem ser mais bem discutidas, como a imposição de responsabilidade de terceiros, que foram ampliadas no PLP 68/2024. No caso da responsabilidade solidária das plataformas digitais, por exemplo, o projeto permite que os marketplaces sejam cobrados por fornecedores que não emitirem notas fiscais ou não estiverem inscritos nos cadastros dos novos tributos criados pela reforma, o IBS e a CBS. A Entidade, ao entender que as plataformas são apenas intermediadoras das trocas de produtos e serviços, não devem ser responsabilizadas.

Entenda os principais pontos da Reforma Tributária

Contribuições aos PLs das frentes parlamentares 

Várias propostas da FecomercioSP nos debates dos GTs criados para regulamentar a Reforma Tributária foram contempladas em Projetos de Lei Complementar (PLPs) apresentados pelos parlamentares. Os GTs foram organizados no começo do ano por frentes parlamentares temáticas, com o objetivo de regulamentar o texto constitucional da reforma, aprovada no Congresso no fim de 2023. No total, 13 PLPs foram protocolados.

A Federação foi uma das responsáveis por estabelecer no PLP 58/2024 a transferência integral de crédito da CBS nas aquisições de bens e serviços de empresas optantes do Simples Nacional. Trata-se de um assunto inquietante à Entidade desde o início da tramitação no Congresso, já que é um dispositivo que afeta as micro e pequenas empresas, as quais dão a tônica do dia a dia da economia do País. Vale lembrar que, na atual legislação, esses negócios podem transferir, integralmente, os créditos de PIS e Cofins no montante de 9,25%. A reforma restringe a transferência de crédito ao montante cobrado no regime unificado — no projeto do governo (PLP 68/2024), a situação é ainda pior, pois limita o crédito ao tributo efetivamente pago.

Ainda no PLP 58/2024, que trata dos regimes específicos, a FecomercioSP conseguiu inserir uma previsão de alíquota reduzida para o setor de Turismo, um dos mais atingidos pela crise da pandemia de covid-19 e que, desde o fim do ano passado, luta pelo cumprimento dos prazos do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse).

No PLP 48/2024, a Federação ainda sugeriu que bens e serviços indicados na lei tivessem interpretação extensiva. Dentre as atividades com previsão de redução de 30% na alíquota, destacam-se os serviços de profissão intelectual, como contabilidade, advocacia e engenharia. O texto ainda prevê 60% de diminuição a atividades que envolvam educação e saúde, por exemplo, e 100% para medicamentos, produtos hortícolas e reabilitação de áreas urbanas. Como o texto constitucional permite a revisão dos benefícios a cada cinco anos, a FecomercioSP também pediu que os estudos técnicos do governo fossem amplamente divulgados, bem como criados prazos para que as categorias impactadas por possíveis aumentos pudessem se manifestar. 

Em outros dois projetos, a Federação também teve pleitos contemplados. No PLP 35/2024, que institui a CeNA, o texto prevê alíquotas zeradas para certos alimentos de consumo humano, como proteínas animais, farinhas, massas, sucos, água e oleaginosas. No projeto, consta expressamente que o imposto seletivo também não poderá incidir sobre os itens da CeNA — outro pleito da Federação. Já no PLP 50/2024, sobre fiscalização e interpretação dos novos tributos criados pela Reforma Tributária — o IBS e a CBS —, foram contempladas sugestões defendidas há anos pela Entidade, como a unificação cadastral e a extinção da substituição tributária do ICMS, com o fim desse imposto em 2033. 

Protocolados há duas semanas no Congresso, os projetos — que, agora, seguem para tramitação — devem pautar o debate em torno da Reforma Tributária ao longo de 2024. O processo já era esperado pela FecomercioSP, que alertou, ao longo do ano passado, como a nova legislação foi aprovada sem estar pronta — e, mais do que isso, como não fornecia garantias de que seria possível atingir o principal objetivo: a simplificação da estrutura arrecadatória brasileira. O trabalho dos GTs, no entanto, além de garantir a participação da sociedade civil, aperfeiçoou significativamente o escopo da Reforma Tributária, aliviando pressões sobre setores fundamentais da economia do País, cujos impactos já são observados neste ano. 

O posicionamento da Entidade, porém, permanece: seria mais salutar se, em vez de prosseguir com uma mudança na legislação que diminuísse os tributos dos setores mais onerados, o governo avançasse em medidas para reduzir os próprios gastos. A Entidade e os sindicatos filiados defendem uma reforma sem aumento de carga e que promova simplificação, modernização e desburocratização do sistema tributário A legislação atual, fruto de debates há três décadas, penaliza o empresariado e prejudica o ambiente de negócios. É importante que essa mudança aconteça preservando os pilares da economia do Brasil, e não os enfraquecendo.

Fonte: FecomercioSP

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Empresas devem se adaptar às mudanças dinâmicas do Comércio https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/empresas-devem-se-adaptar-as-mudancas-dinamicas-do-comercio/ Mon, 06 May 2024 13:16:00 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63232 Empresas devem acompanhar as novas tendências do Comércio para conseguir destaque. Isso inclui desde alterações

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Empresas devem acompanhar as novas tendências do Comércio para conseguir destaque. Isso inclui desde alterações nos hábitos dos consumidores até mudanças políticas e econômicas que impactam a cadeia produtiva. “É preciso acompanhar as tendências, adaptar-se e ter muito cuidado ao comunicar isso ao cliente final”, afirma Lupercio Fernandes de Moraes, CEO da Sorvetes Rochinha.

No novo episódio do Mesacast Mercado & Perspectivas, promovido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o empresário concede insights valiosos sobre as mudanças dinâmicas no mercado. Além de expandir a marca, a Rochinha passou por um reposicionamento de marca significativo para conquistar novos clientes. “Nós fizemos um plano de distribuição agressivo, porque a companhia tinha uma distribuição bastante tímida. Avançamos de forma sensível na Grande São Paulo e no interior do Estado, além do Paraná. Agora, chegamos a Santa Catarina”, conta. 

No entanto, ele ressalta o desafio de conquistar o público que ainda não o conhecia. “Nós tivemos bastante cuidado com ajuste de mix, embalagem e campanhas de comunicação. Sempre firmando os princípios da marca.”

Movimentações em pauta

Outra questão-chave discutida por Moraes foi a necessidade de acompanhar de perto as movimentações políticas e econômicas, especialmente no contexto da iminente Reforma Tributária, já que isso afeta o planejamento das empresas. Ele destacou que o atual cenário tributário brasileiro é complexo e oneroso, gerando insegurança e demandando recursos preciosos em tempo e consultoria.

“A reforma, sem dúvida alguma, vai beneficiar a cadeia. Temos uma necessidade enorme que isso aconteça o quanto antes”, pontua o CEO, que salienta que não apenas se adapta às mudanças do mercado, como também busca se antecipar a essas transformações, garantindo uma posição como referência no setor e reafirmando o próprio compromisso com a qualidade, a transparência e a inovação.

Assista à entrevista completa!

Fonte: FecomercioSP

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Número de inadimplentes diminui pelo 8º mês seguido em março, diz Boa Vista https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/numero-de-inadimplentes-diminui-pelo-8o-mes-seguido-em-marco-diz-boa-vista/ Fri, 03 May 2024 23:05:26 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63213 Os registros de inadimplentes na base de dados da Boa Vista cresceram 4,5% no primeiro

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Os registros de inadimplentes na base de dados da Boa Vista cresceram 4,5% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com igual período do ano anterior.

Na variação mensal, no entanto, o indicador somou a oitava queda mensal consecutiva, recuando 0,46% em março na comparação com fevereiro, na série com ajuste sazonal.

Na série de dados originais, os registros recuaram 2,35% em março na variação interanual, após ter avançado 8,3% em fevereiro nesta base de comparação.

Na análise de longo prazo, medida pela variação acumulada em 12 meses, o indicador desacelerou seu ritmo de crescimento de 3,0% em fevereiro para 2,1% em março de 2023.

“Este foi o oitavo recuo consecutivo no indicador, algo que já era esperado em função da melhora que tem sido observada mês a mês nos fatores condicionantes, com destaque para os números do emprego”, diz Flávio Calife, economista da Boa Vista.

RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO

Já o Indicador de Recuperação de Crédito da Boa Vista registrou crescimento de 0,46% em janeiro na comparação mensal dessazonalizada. Contra o mesmo mês do ano anterior, o indicador desacelerou o ritmo de crescimento, mas ainda segue com elevação expressiva, avançando 6,4% em março.

Em relação ao mesmo trimestre de 2023, o indicador apontou alta de 11,83%, e na análise acumulada em 12 meses, passou de 20,6% em fevereiro para 19,7% em março. 

“A recuperação de crédito tem apresentado forte evolução nos últimos meses, impulsionada pela melhora das condições financeiras do consumidor, com aumento na renda real e redução do endividamento, além das renegociações de dívidas proporcionadas pelo programa Desenrola”, avalia o economista da Boa Vista.

Fonte: Diário do Comércio – Imagem: Freepik

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Precisa de crédito? Página do Sebrae mostra como buscar empréstimo de forma didática e consciente https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/precisa-de-credito-pagina-do-sebrae-mostra-como-buscar-emprestimo-de-forma-didatica-e-consciente/ Fri, 03 May 2024 23:00:06 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63209 A abertura de um negócio geralmente não vem acompanhada de uma formação completa em gestão

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A abertura de um negócio geralmente não vem acompanhada de uma formação completa em gestão e, muitas vezes, o empreendedor acaba cometendo erros comuns, mas que impactam o desempenho da empresa. Misturar as finanças pessoais com as do empreendimento ou não ter metas claras de onde se quer chegar são armadilhas fáceis de encontrar na história das micro e pequenas empresas (MPE) e que, geralmente, custam caro. São momentos em que buscar empréstimo parece ser a melhor opção.

“As pessoas acabam acreditando que o crédito é a melhor alternativa para alcançar o equilíbrio financeiro e a estabilidade desejada. Mas será mesmo?”, questiona o analista de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae Nacional Augusto Togni. “O Sebrae quer ajudar esses empresários a se apropriarem da cultura do planejamento financeiro, recurso que vai proporcionar mais segurança e consciência sobre o seu negócio. E isso vai ajudar a tomar medidas mais assertivas”, responde.

Para ajudar nessa tarefa, o Sebrae lançou a página Crédito Consciente, que contém uma jornada que desperta no empresário a necessidade de fazer uma leitura mais profunda e análise dos dados financeiros de seu empreendimento, antes de se lançar aos bancos para contratar um empréstimo.

Jornada de crédito

O empresário que visitar o portal criado especialmente para tratar de crédito encontra caminhos práticos e didáticos para recolocar sua empresa nos eixos. O Sebrae convida esse empreendedor a conhecer realmente as finanças de sua empresa e, de posse de todas as informações, partir para um retrato do seu negócio por meio da calculadora disponível na página.

Calculadora

Nela, o empreendedor vai preencher campos relativos à volume de venda, aos custos com fornecedores, entre outras informações. Um guia rápido sobre a ferramenta está disponível para download e, caso precise, o empresário pode ainda buscar a consultoria do Sebrae por meio da Central de Relacionamento e demais canais de comunicação.

Se o resultado apontado pela calculadora for positivo, o empresário pode procurar novas formas de adequar suas finanças para não precisar recorrer ao empréstimo.

Às vezes, não é necessário tomar crédito, mas modificar alguns pontos na gestão, postergar compromissos com fornecedores, revisitar seu estoque para saber se seus recursos não estão armazenados em um mesmo lugar durante muito tempo.
Augusto Togni, analista de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae Nacional.

Preciso de crédito. E agora?

Por outro lado, caso o diagnóstico direcione para a necessidade de crédito, o empresário encontra toda a orientação para os próximos passos a seguir na própria página do Crédito Consciente, que disponibiliza uma Coletânea de Linhas de Crédito com mais de 250 opções. O empresário pode fazer uma pesquisa por meio de filtros (modalidades de financiamento, taxas, prazo, valor estimado etc.) e decidir qual a melhor linha que se adequa ao seu negócio.

Para grande parte das MPE, a obtenção de crédito junto aos bancos esbarra na falta de garantias. Nesse contexto, o empresário tem a opção de utilizar o Fundo de Aval para Micro e Pequenas Empresas (Fampe), em que o Sebrae entra como avalista de até 80% da garantia do valor total do empréstimo. Recentemente, a instituição anunciou o aporte de R$ 2 bilhões no fundo, garantindo R$ 30 bilhões de crédito por meio das instituições financeiras para os pequenos negócios em todo o país.

Augusto Togni, analista de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae Nacional, durante o lançamento da página Crédito Consciente, em Santa Catarina (Foto: Fabricio Almeida)

Depois de decidir, o empresário precisa retornar à calculadora para rever seus indicadores financeiros e fazer as projeções para os próximos meses, com a capacidade de pagamento do empréstimo. Ao apresentar a proposta de crédito à instituição financeira, o empresário precisa confirmar sua adesão ao Fampe.

Togni sublinha a importância da consciência e segurança na tomada de crédito, porque o valor contratado vira uma dívida e o empresário deve ficar atento para não cair na inadimplência. Para ajudá-lo a honrar seus compromissos, o Sebrae dá todo o suporte ao longo do processo e no pós-crédito também. “Agentes de crédito e finanças fazem esse acompanhamento e, além disso, reforçamos que a calculadora é uma ferramenta que deve ser utilizada de tempos em tempos, para que o empresário revisite o seu planejamento de forma periódica. Ela precisa estar no dia a dia do negócio”, reforça.

Veja abaixo o passo a passo para iniciar sua jornada de crédito consciente:

Fonte: Sebrae

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Juros de cartão de crédito sobem e atingem 421,3% ao ano em março https://portaldaautopeca.com.br/noticias/local/juros-de-cartao-de-credito-sobem-e-atingem-4213-ao-ano-em-marco/ Fri, 03 May 2024 22:41:01 +0000 https://portaldaautopeca.com.br/?p=63203 Após dois meses consecutivos de queda, a taxa média de juros do cartão de crédito

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Após dois meses consecutivos de queda, a taxa média de juros do cartão de crédito rotativo apresentou, em março, aumento de 9,4 pp (pontos percentuais), atingindo 421,3% ao ano. Os dados constam das Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas nesta terça-feira (3) pelo Banco Central (BC), em Brasília.

O crédito rotativo dura 30 dias e é tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Ou seja, contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o valor que não conseguiu quitar.

Segundo o BC, mesmo com a entrada em vigor, em janeiro, da lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, a medida não afeta a taxa de juros pactuada no momento da concessão do crédito. Como ela só se aplica a novos financiamentos, não houve impacto na apuração estatística de março.

Com isso, a taxa média de juros no crédito com recursos livres às pessoas físicas ficou em 53,4% aa (ao ano), um incremento de 0,8 pp no mês e diminuição de 5,2 pp em 12 meses.

Além do aumento no crédito do rotativo, o resultado do crédito com recursos livres a pessoas físicas foi motivado, principalmente, pelos aumentos das taxas médias de crédito pessoal não consignado (4,5 pp), bem como do cartão de crédito parcelado (1,7 pp).

Crédito livre

O Banco Central informou que o saldo do crédito livre às pessoas físicas cresceu 0,4% em março e 8,2% em 12 meses, com destaque para os incrementos nas carteiras de financiamento para a aquisição de veículos (1,5%), crédito pessoal não consignado (1,4%) e consignado para beneficiários do INSS (1,2%).

“Cabe ressaltar que o crescimento observado na carteira de crédito livre às famílias concentrou-se nas modalidades não rotativas com altas de 0,8% no mês e de 9,0% em 12 meses. Em sentido oposto, nas modalidades rotativas, observou-se queda mensal da carteira de 0,7% e avanço de 6,0% comparativamente a março de 2023”, informou a autoridade monetária.

Já o endividamento das famílias ficou em 47,9% em fevereiro, queda de 0,1 pp na comparação com o mês anterior e de 0,8 pp em 12 meses. O comprometimento de renda permaneceu em 25,7% em fevereiro, mantendo-se estável e revelando queda de 1,7 pp em 12 meses.

Nas operações com empresas, a taxa média alcançou 20,9% ao ano, declínio mensal de 0,5 pp em março e de 2,9 pp em relação ao mesmo período do ano anterior. Basicamente, contribuíram para esse resultado as quedas mensais nas taxas médias das modalidades de desconto de duplicatas e outros recebíveis, de 1,1 pp, de de capital de giro com prazo superior a 365 dias, de 1,2 pp.

Saldo das operações

O saldo das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) somou R$ 5,9 trilhões em março, com crescimento mensal de 1,2%. Esse resultado decorre dos incrementos de 2,0% no saldo das operações de crédito às pessoas jurídicas e de 0,7% no de pessoas físicas, totalizando R$ 2,3 trilhões e R$ 3,6 trilhões, respectivamente.

Já a inadimplência da carteira de crédito total do Sistema Financeiro Nacional situou-se em 3,2% em março, assinalando estabilidade no mês e em 12 meses (-0,1 pp).

Por segmento, a inadimplência variou negativamente 0,1 pp, tanto nas operações pactuadas com empresas quanto com famílias. Por outro lado, em 12 meses, a inadimplência apresentou comportamentos distintos, com alta de 0,4 pp nas operações para o segmento empresarial e redução de mesma intensidade nas realizadas com as famílias.

Fonte: Agência Brasil – Edição: Kleber Sampaio

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